Vale conferir e se prevenir
Vacina não é uma ação exclusiva da pediatria, afirma o médico infectologista, Doutor João Silva de Mendonça, diretor do Serviço de Moléstias Infecciosas do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo e presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia.
Atualmente, no Brasil, o tétano é uma doença pouco incidente, mas não se justifica o descuido com as vacinas, porque se trata de uma enfermidade grave com risco de vida para o paciente.
A pessoa toma a primeira dose no momento que requer atenção especial. A segunda, um a dois meses depois e a terceira, de dois a seis meses depois da segunda. Esta é uma informação importante que a população nem sempre conhece, enfatiza o médico infectologista.”
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