As mulheres chinesas se destacaram mundialmente pela sua simpatia, disciplina, determinação e elasticidade nos esportes.
Se você assistiu o filme “o clã das adagas voadoras”, de 2004, onde dois soldados do exército partem em uma secreta missão para capturar o perigoso líder do clã das adagas voadoras, vai se lembrar que eles enfrentam uma jovem cega, que executava golpes acrobáticos em pleno ar.
Nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, as meninas da China, literalmente voaram para conquistar medalhas importantes na ginástica artística.
Mas, foi no início dos anos de 1990, nas provas de meio-fundo e fundo do atletismo que, três resultados chamaram a atenção. Surpreendentes pela eficiência do organismo do ser humano.
A chinesa Wang Junxia no campeonato nacional de seu país em 8 de setembro de 1993 estabeleceu o recorde mundial para os 10.000 metros em pista com 29min31seg78, média de 2min57 por quilômetro, sendo que os 5.000 metros finais correu para 14min2seg, o que poderia ser o recorde mundial para os 5.000 metros. Cinco dias depois, correu os 3.000 metros (em pista) para 8min06seg11, média de 2min42 por quilômetro, estabelecendo novo recorde mundial para a distância.
O recorde mundial dos 5.000 metros pertence à etíope Tirunesh Dibaba, com 14min11seg15, estabelecido em Oslo na Noruega em 2008.
Estas fantásticas atletas chinesas eram treinadas pelo polêmico técnico Ma Ju Ren, que segundo diz a lenda, obrigava suas atletas a tomarem diariamente uma poção mágica de composição duvidosa, que incluía (carne de tartaruga e ervas chinesas), além é claro, de treinos em três períodos, onde suas atletas corriam cerca de 20 quilômetros às 6 horas da manhã, 15 quilômetros às 11 horas, e à tarde mais 10 Km para relaxar, ou seja, 45 quilômetros diário, mais de 315 quilômetros semanais, e mais de 1260 quilômetros por mês.
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