A água em nosso corpo

22 de março é o Dia Mundial da Água. 70% da superfície terrestre é composta de água. O corpo humano é constituído de 70% de água. A água irriga e alimenta a Terra, o sangue, que é constituído de 81% de água, hidrata e alimenta o corpo. No artigo dois da Declaração Universal dos Direitos da Água, enfatiza que ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal e humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação a agricultura. Normalmente, quanto maior a atividade metabólica de um tecido, maior é a porcentagem de água que nele se encontra. Geralmente, a porcentagem de água decresce com o aumento da idade. O feto humano de três meses é 94% de água; crianças 80% do peso corporal, adulto 60% e idoso 40% do peso corporal. As necessidades humanas de água são complexas e são em primeiro lugar demandas fisiológicas. A água regula a temperatura corporal, transporta os nutrientes por meio das células, mantém as membranas mucosas umidificadas e elimina as impurezas do corpo.

Desperdício diário

40% do consumo diário acontece no banheiro. Um banho de quatro minutos consome 40 litros de água. Deixar a torneira aberta enquanto se escova os dentes significa um desperdício médio de 5 litros. Vazamentos ou torneiras pingando podem gerar um gasto de 46 litros por dia. O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e dos seus ciclos.
Pense nisso!

O caminho das águas, da nascente ao fluente!

Na reserva de mata atlântica do Jardim Botânico até a nascente do riacho do Ipiranga.
Nada melhor do que se exercitar em pleno contato com a natureza e ainda despertar o interesse pela preservação dos mananciais.
O Jardim Botânico, fica na região Sul da cidade de São Paulo, onde se localiza a reserva de Mata Atlântica do Parque do Estado, que representa mais de 10% do total de áreas verdes da cidade.
A trilha é circundada pela mata fechada do Jardim Botânico que vai até a nascente do riacho do Ipiranga.
De lá, é possível percorrer “o caminho das águas”, da nascente ao afluente.

  “Onde não há água não há vida”